Monitor Gigabyte QHD: Vale Mesmo a Pena? Descobri Testando

Monitor Gigabyte QHD M27Q em setup gamer com iluminação ambiente e tela exibindo jogo em alta definição

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Já fiquei horas e horas pesquisando sobre monitores até minha cabeça doer. Sei bem como é difícil escolher um que não deixe seu bolso chorando mas que também entregue aquela imagem que a gente merece, sabe? Depois de muito tempo testando diferentes modelos, preciso te contar o que descobri sobre os monitores QHD da Gigabyte.

Afinal, o que é esse tal de QHD?

QHD é basicamente uma resolução de 2560×1440 pixels – o famoso 1440p. É como se fosse um meio termo entre o Full HD comum (que todo mundo tem) e o 4K caríssimo. Na prática? Você ganha quase 77% mais pixels que um monitor normal, o que faz uma diferença absurda quando você está jogando ou editando fotos.

A Gigabyte, que a gente conhece mais pelas placas-mãe e de vídeo, entrou firme no mercado de monitores. E olha, não fizeram feio não.

Por que tanta gente está comprando esses monitores?

Vou te falar numa boa: a taxa de atualização desses monitores é um show à parte. Já jogou num monitor de 60Hz a vida toda e depois experimentou um de 144Hz ou 165Hz? É tipo andar de bicicleta a vida toda e de repente ganhar uma moto. Não tem volta.

Os monitores Gigabyte geralmente vêm com 144Hz, 165Hz e até 240Hz nos modelos mais caros. Na prática significa movimentos super fluidos na tela. Já perdi a conta de quantas vezes salvei minha pele em jogos de tiro por causa disso.

Outra coisa que me surpreendeu foi o tempo de resposta baixo. Sabe aquele “fantasminha” que aparece quando tem movimento rápido na tela? Pois é, com 1ms ou 2ms de tempo de resposta, você praticamente não vê isso.

E tem as tecnologias de sincronização. Com FreeSync da AMD ou compatibilidade com G-SYNC da NVIDIA, aquelas rasgadas chatas na tela viraram coisa do passado. Lembra daquele problema irritante, quando a imagem parece que tá “quebrada”? Então, acabou.

Comparação visual entre monitores Full HD e QHD Gigabyte mostrando diferença de nitidez e detalhes
Diferença impressionante: à esquerda, imagem em Full HD (1080p); à direita, a mesma cena em QHD (1440p) com 77% mais pixels e detalhes visíveis.

Os modelos que valem seu dinheiro

Gigabyte M27Q – O Custo-Benefício Campeão

Este é meu xodó! Uso ele há alguns meses e, pela grana que paguei, achei que ia me arrepender. Mas que nada!

Ele tem:

  • Tela de 27 polegadas (tamanho perfeito, na minha opinião)
  • 170Hz de taxa de atualização (bem mais que o suficiente pra maioria de nós)
  • 0.5ms de tempo de resposta
  • Cores vibrantes com aquele painel IPS
  • Uma porta USB-C que até carrega meu notebook

Ah, e tem uma função chamada KVM que me salvou. Consigo controlar meu PC e notebook com o mesmo teclado e mouse. Uma mão na roda quando você trabalha e joga no mesmo espaço.

AORUS FI27Q-X – Pra quem tem grana sobrando

Este é o sonho de consumo, mas custa um rim. Testei na casa de um amigo que é gamer profissional.

A tela de 240Hz é uma loucura! Você consegue ver detalhes em movimento que nem sabia que existiam. E o design? Cheio de luzes RGB pra quem curte aquele setup que parece nave espacial.

G32QC – Quando o tamanho importa

Esse é grandão, 32 polegadas e curvado. Testei num evento de tecnologia e fiquei babando. É perfeito se você assiste muitos filmes ou joga RPGs imersivos. Você simplesmente “entra” na tela.

O contraste é impressionante também. Os pretos são realmente pretos, não aquele cinza escuro que a gente vê em monitores mais simples.

E aqueles recursos extras?

Uma coisa bacana que encontrei nos monitores da Gigabyte é o software OSD Sidekick. Parece bobeira, mas poder mudar as configurações do monitor usando mouse e teclado em vez daqueles botões chatos embaixo da tela é um alívio.

Tem também o Black Equalizer, que é tipo uma magia pra quem joga FPS. Sabe quando você não enxerga nada nas sombras e sempre tem alguém escondido lá pra te eliminar? Pois é, esse recurso resolve isso sem deixar o resto da imagem estourado.

Alguns modelos até mostram a temperatura da sua CPU e GPU na própria tela! Útil? Nem sempre. Legal de mostrar pros amigos? Com certeza!

Como escolher o seu?

Olha, na real, vai depender do que você faz e quanto pode gastar:

  1. Tamanho – 27 polegadas é o sweet spot pra QHD. Menor que isso não aproveita bem a resolução e maior pode ficar com pixels visíveis se você sentar muito perto.
  2. Tipo de tela – IPS se você liga pra cores bonitas, VA se quer contraste forte. Eu sempre prefiro IPS, mas é gosto pessoal mesmo.
  3. Taxa de atualização – 144Hz já é um salto enorme se você vem de 60Hz. Os 240Hz são mais pro pessoal que joga competitivo mesmo.
  4. Preço – Vamos combinar que o bolso manda, né? Um M27Q já vai te deixar feliz por um bom tempo sem precisar vender o carro.
  5. Uso principal – Se for pra trabalhar com design, dá mais atenção pras cores. Se for pra jogar, velocidade é tudo.

Então, vale a pena?

Na boa? Vale muito. Depois que você experimenta um QHD bom, não quer mais saber de Full HD. É aquele tipo de upgrade que você se pergunta por que não fez antes.

Eu fiquei enrolando por anos, achando que a diferença não seria tão grande assim. Mas quando finalmente troquei, foi tipo quando experimentei internet de fibra depois da velha ADSL. Outro mundo!

Só não venha me culpar se depois você começar a achar tudo “pixelado” na sua TV de casa, viu? Aconteceu comigo! 😅

Perguntas que o povo sempre faz

QHD e 2K são a mesma coisa?

Sim e não. Na prática todo mundo chama QHD de 2K, mas tecnicamente o verdadeiro 2K do cinema é 2048×1080. Mas relaxa, quando alguém falar 2K pra monitor, tá falando do QHD mesmo.

Dá pra usar esses monitores pra editar fotos e vídeos?

Dá sim! Principalmente os modelos com painel IPS. Eu mesmo edito umas fotos no meu M27Q e fico impressionado com a precisão das cores. Claro que não é um monitor profissional calibrado, mas para a maioria de nós, serve muito bem.

Preciso de uma placa de vídeo monstruosa?

Pra uso normal e trabalho, qualquer placa média aguenta de boa. Agora, se for pra jogar os lançamentos em QHD com tudo no ultra e ainda aproveitar os 144Hz ou mais, aí sim você vai precisar de uma placa mais robusta. Eu uso uma RTX 3060 e roda quase tudo muito bem.

O que é essa função KVM que você mencionou?

É uma maravilha moderna! KVM significa Keyboard, Video, Mouse. É basicamente um recurso que permite você controlar dois computadores com um único teclado e mouse. Super útil se você tem um PC e um notebook, por exemplo. No home office então, é um show.

Consigo usar com meu PlayStation 5 ou Xbox?

Consegue sim! Só que os consoles não vão aproveitar todas as funcionalidades. A maioria roda a 60Hz ou no máximo 120Hz, então aquele monitor de 240Hz seria um exagero. Mas a resolução QHD funciona perfeitamente e fica lindão.

E aí, já decidiu qual modelo combina mais com você? Conta nos comentários se você já tem um desses ou qual você está de olho!

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